sexta-feira, 26 de novembro de 2010

É BOM SABER - INVENTOS E INVENTORES


“Você sabia que o primeiro Pára Raios foi inventado pelo monje Procópio Diwisch, na Moravia, fabricado em 1754? Esse Pára raios foi antes de sete anos do primeiro que Franklin, em Filadélfia, sobre a casa do negociante de nome Wert. O Pára raio terminava em 324 pontas.
O primeiro que apareceu e funcionou na Itália, foi devido ao padre Jerônimo M. Fonda, professor de física da Ciência de Roma, que em 1772 dirigiu a colocação do Pára raio na torre da igreja anexa a Universidade da Ciência.
O padre tinha escrito em 1770 uma obra sobre a maneira de preservar contra os raios dos edifícios, sendo o sistema por ele proposto não menos perfeito que os melhores sistemas modernos de hoje.” (Fonte do livro: História Universal – de César Cantu)
O Para-Raios, e uma haste de metal, geralmente de cobre ou alumínio, destinado a dar proteção as edificações atraindo as descargas elétricas atmosféricas, raios, para as suas pontas e desviando-as para o solo através de cabos de pequenas resistências elétricas. Como o raio tende a atingir o ponto mais alto de uma área, o para-raios é instalado no topo do prédio. Chamado também de Para Raios de FRANKLIN EM HOMENAGEM AO SEU CRIADOR Benjamin Franklin.” (Fonte da Google)
Você sabia que o “Bilhete Postal” foi inventado durante a guerra de 1870, entre a França e a Prússia. Paris estava cercada e as comunicações com os departamentos eram difíceis, senão impossível. A administração dos Correios de França, autorizada por um decreto de 25 de setembro de 1870, facultou a expedição de cartas postais, lançadas de Paris ao sabor do vento, em balões livres. Cartas que eram de pequeno formato em cartão de várias cores.
Ora, a administração dos Correios alemães, em território Francês, apreenderam algumas dessas correspondências e achando-a pratica, adaptou-a e transformou-se nos bilhetes postais de hoje, porém, um pouco menor em tamanho.
Mais tarde, com a paz, o serviço normalizou-se nos países da Europa e enfim pelo mundo. (Fonde do livro: “Álbum Popular Brasileiro” págs. 268)
MAIS ASSUNTOS SOBRE OS CORREIOS: “No reinado de Henrique IV da França, organizou o serviço dos Correios e estabeleceu uma “tarifa” de portes de cartas que logo assegurou uma nova receita ao Estado. Em maio de 1630 criaram mestres de postas e correios, cargos hereditários.
A pequena postas para os serviços internos da cidade, só foi estabelecida em Paris no ano de 1759, a exemplo de Londres onde já funcionava desde 1683. Ao mesmo tempo que facilitaram as comunicações dos particulares, as postas auxiliaram os governos a constituir e fortalecer esse poder central, como se vê no livro “Obra Política e Social do século XIX”.(Fonte do livro: História Universal – autor; César Cantu)
Você sabia que? O papel finalmente chegou à Europa em 1320. O papel moeda fora instituído na China em 1236 e Marco Pólo ficou maravilhado ao vê-lo.
A Bússola – (agulha magnética) foi aperfeiçoado pelo marinheiro Flávio Gioia, italiano em 1300. Já inventado pelos chineses (a.C.)
Bússola vem do italiano do sul “bússola” que significa “pequena caixa” de madeira de “buxo”. É composta por uma agulha magnética na horizontal suspensa pelo centro de gravidade e aponta sempre para o eixo norte sul, ao seguir a direção do norte magnético da Terra.
A INTRODUÇÃO DO VIDRAL
“Um dos ornamentos mais requisitados nas Catedrais góticas eram os vidros pintados, espécie de mosaico transparente. Encontravam-se esses trabalhos em vidros de cores nas Igrejas latinas, como em Santa Maria Maior de Roma, Santa Sofhia de Constantinopla e Nossa Senhora de Bethânia. Foi no século XII a introdução e o uso de desenhar e pintar quadros em vidraça. Chamado hoje de VIDRAL ou MOSAICO. Geralmente os temas desses quadros eram fatos de antigo ou do Novo Testamento e milagres de santos. Portanto, a pintura representava a vista do povo o que a voz do sacerdote e o canto do coro lhe tinha feito ouvir. Este devoto trabalho artístico na criação de Godofredo di Bonillon, o seu historiador,diz:”Foi um herói perfeito, tão terrível para os inimigos como querido dos seus familiares, que só lhe censurava um defeito o de se esquecer da hora de jantar, quando estava nas Igrejas a contemplar as vidraças por ele pintadas.”
“A arte de pintar em vidro teve o seu apogeu no século XVI em que floresceram João Cousin e Lucas de Leyde. A arte de pintar na Idade Média era considerada como parte integrante e essencial da missão evangelizadora, o manifestar do povo as doutrinas religiosas.” (Texto extraído do livro: “História Universal” – autor: César Cantu (reformado e acrescido até 1879) pág. 470/471)
Os vidrais da catedral gótica de Chartres (inicio do século XIII) formam, na França, o conjunto mais rico e mais completo da Idade Média.
Os símbolos cabalistas dos quatros elementos da natureza, segundo os Alquimistas árabes seus inventores, como vê abaixo. Representaram até o século XVIII, daí para cá, surgiu a Química. Os quatros elementos são: Terra, Água, Ar, Fogo.
A MORTE NEGRA NA EUROPA
A peste bubônica ou Morte Negra começou a espalhar pela Europa Ocidental, por volta de 1346. Trazido por mercadores do Ocidente em porões de navios por volta de meado do século XIV entre os anos de 1346 a 1352 O flagelo humano matou 1/3 da população européia. A doença é transmitida através das pulgas dos ratos. Estes ratos estavam contaminados com a bactéria Pateurella Pestis. E as pulgas destes roedores transmitiam as bactérias aos homens através de picada. Os ratos também morriam da doença, quando isto acontecia, as pulgas passavam rapidamente para os humanos para obterem seu alimento, o sangue. Isto porque nas cidades européias eram um ambiente favorável, pois estas possuíam condições precária de higiene. O esgoto a céu aberto e o lixo acumulava-se nas ruas. Rapidamente a proliferação dos ratos aumentou significantemente. T ornou-se assim uma epidemia. Relatos da época mostraram que a doença foi tão grave e fez tantas vítimas que faltavam caixões e espaços nos cemitérios, para enterrar os mortos. Os mais pobres eram enterrados em valas comuns, apenas enrolados em panos. A doença só foi controlada no final do século XIV COM A ADEÇÃO DE MEDIDAS DE HIGIÊNICAS NAS CIDADES MEDIEVAIS.
VIDRO
“O vidro é composto de areia da mesma forma que a cerâmica é feita de argila. O vidro não é verdadeiramente um sólido. Mas um líquido tão rígido que escorre perceptivamente e que “parece” ser sólido. É muito fácil de quebrar do que a cerâmica e muito mais belo por ser transparente e não há presença de impureza. Forma-se planos e formas excêntricas com lindas cores. Os mais antigos objetos de vidros foram descobertos em túmulos egípcios, datados de 2.500 a.C., eram simples ornamentos. Já nesta época tinham o conhecimento do espelho refletivo a imagem como espelho d’agua. O vidro é composto de areia e isso o Egito tem de sobra. Também atribui-se aos fenícios por terem descoberto na praia.”
(Fonte:”Cronologia das Ciências e das Descobertas” – autor: Issac Asimov. Págs. 77/78).
Caracterização do Material: “O vidro é uma substância inorgânica, homogênea e amorfa obtida através do resfriamento de uma massa em fusão, que endurece pelo aumento contínuo de viscosidade até atingir a condição de rigidez, mas sem sofrer cristalização. (dic. Barsa)
A composição Química principal é a sílica que é a base do vidro. Em forma pura, o vidro é um óxido metálico super esfriado transparente de elevada dureza essencialmente inerte e biologicamente inativo que pode ser fabricado com superfícies muito lisas e impermeáveis. Estas propriedades desejáveis conduzem a um grande número de aplicações. No entanto, o vidro geralmente é frágil, quebra-se com facilidade. O vidro comum se obtém por fusão em torno de 1,250ºc de dióxido de silício(SiO2), carbonato de sódio(NO2CO2) e carbonato de cálcio(CaCO3). Sua decomposição é de 4000 anos. A cada l000 kg de vidro leva se 1300kg de areia.(Fonte Google)
A TORRE DE PISA (torre pendente di Pisa)
“Era chamado de “campanário de Pisa”, terceira maravilha da magnífica praça da Catedral de Pisa. Sua estrutura foi erigida em 1173 pelo escultor Bonanno Pisano que estabeleceu as bases. A Torre de Pisa é uma obra de arte em mármore branco realizada em fases do longo de um período de cerca de 117anos. É um grande cilindro ornado exteriormente de baixos relevos e estátuas, sobre o qual se enrolam duzentas e sete colunas pequenas. Têm a elegância grega e detalhes em formato de folhagens e cabeças de homens e de animais. Quando chegou no terceiro andar o terreno inclinou e o arquiteto paralisou a obra.”(Fonte do livro: “História Universal”- autor: César Cantu)
O CAMPANÁRIO DE PISA – Segundo a Wikipédia – enciclopédia livre) lendo abaixo: A construção começou em 9 de agosto de 1173 parou em quase um século. Em 1278 a construção foi reiniciada por Giovanni di Simone, arquiteto. Retornando a construção em 1284, do solo ao topo é de 55,86 mts. No lado mais baixo e de 56,70mts. Na parte mais alta. A espessura da parede na base mede 4,09mts e 2,48mts no topo. Seu peso é estimado em 14 a 500t. A torre tem 296 ou 294 degraus: o sétimo andar da face norte das escadas tem dois degraus a menos. Antes do trabalho de restauração realizado entre 1990 e 2001 a torre estava inclinada com um ângulo de 5,50 graus, estando agora, a torre inclinada em cerca de 3,99 graus. A torre começou a inclinar-se após a progressão de construção para o terceiro andar em 1178. Houve erro na fundação e o subsolo era fraco e instável.(Fonte: Wikipédia – Google)
ESTRANHA MANEIRA ICONOGRAFICA – ( DE PRESERVAR O PRESENTE)
Ainda nos fins do século 18 aplicavam nos alicerces das construções, medalhas e moedas que possam dizer no futuro a idade da construção. Até mesmo os monumentos se pensavam aplicar essa maneira de perpetuar. Fica sendo por vezes um segredo guardado na base. Então, todos os prédios tinham uma significação e a consciência do fim a q ue eram destinados, fazia com que se buscassem as proporções grandiosas de preferência a elegância, a pureza e a graça. Os prédios eram ornados em pinturas e afresco, aplicadas com clara de ovo e cola.”
(Fonte extraída do livro: “História Universal”- autor: César Cantu)
A PÓLVORA O CANHÃO E A ARMA
Vejamos abaixo o que conta nosso historiador César Cantu em seu livro XI volume publicado em 1879 – “Os antigos não conheceram o verdadeiro nitro e seus afeitos, nem o fabrico do sal de nitro, isto é a transformação do nitrato de sal em nitrato de potássio. É possível que o conhecimento desta substância viesse da Europa, Índia ou da China, onde já existia preparada pela natureza. Pois, já os indígenas sabiam, provavelmente, a maneira de misturar com o carvão.”
“Djeber Ben Naian, Químico árabe, informa-nos de que os seus compatriotas já no século VIII conheciam o sal de nitro.”
O Frade Rogério Bacon, ensinava como se deve preparar este sal para produzir detonações e para se fabricar na mistura os fogos de artifícios.
No Oriente falaram sobre o fogo líquido e as investigações mais recentes, asseveram que era produzido por diversas combinações, sendo o seu ingrediente principal o sal de nitro combinado com uma substância goma. Mas quem foi que primeiro ensinou a misturar 75 partes desse sal, com 15,5 de carvão e 9,5 de enxofre para fazer a pólvora? Não se sabe, realmente até a presente data. Tudo quanto se diz do Frade alemão Schwartz, é que ele descobriu acidentalmente esta composição ou uma tradição lendária; é mais provável que o processo fosse trazido pelos árabes e que estes o houvesse aprendido com os chineses. Porque aquele povo estava em contato com o mundo cristão é natural que a invenção chinesa se introduziu em muitos países e simultaneamente na Europa. Vemos aparecer a pólvora como de repente entre os povos mais distantes dos outros. Mas havia o comércio pela Índias Ocidentais e o mar era a estrada do mundo. Sua composição básica na pólvora negra: É composto de ingredientes granulados; enxofre(S), carvão vegetal (provê o Carbono) nitrato de potássio (Salitre – KN03, que provê o oxigênio) A proporção para a pólvora é:
Salitre 74,64% em enxofre 11,64% e carvão vegetal de 13,51%. A proporção básica de seus elementos constituintes é: 2 partes de enxofre: 3 partes de carvão mineral: 15 partes de Salitre. Pólvora substância explosiva, composta de salitre, carvão e enxofre.
A pólvora existem dois tipos de pólvora: pólvora negra e a pólvora “sem fumo”(o termo não é correto, pois deveria ser “com pouco fumo”). Quase todas as armas de fogo modernas usam pólvora “sem fumo”. Enquanto a pólvora negra é classificada como explosivo, a moderna pólvora “sem fumo” meramente queima rapidamente.
História:
A pólvora foi descoberta na China, durante a dinastia Han. A descoberta foi por acidente por alquimistas que procuravam pelo “elixir da longa vida” e as primeiras referências à pólvora aparecem como aviso em textos de alquimistas para não se misturarem certos materiais uns com outros. Por volta do século X a pólvora começou a ser usada com propósitos militares a um canhão surge em 1126 quando foram utilizados tubos feitos de bambu para se lançarem mísseis contra o inimigo.Eventualmente os tubos de bambu foram substituídos por tubos de metal e o mais antigo canhão na China data de 1290. Da China, o uso militar da pólvora parece ter se espalhado para o Japão e a Europa. A pólvora foi usada pela primeira vez para lançar projéteis de uma arma portátil de tamanho semelhante ao dos rifles na Arábia por volta de 1304.”
È bem certo que a pólvora mudou a natureza da guerra, subtraiu a coragem, a superioridade da força física, concorreu para restaurar a autoridade real no Ocidente. Defendeu os países civilizados contra novas invasões de bárbaros, e obrigou a todos policiarem-se.”
(Fonte – Google – Wokipédia.)
CANHÃO - História
“Soubemos que em 1220, os chineses serviram-se de canhões contra os mongóis, no cerco de Kai-fung-fu. Nesta época não se falavam de canhões, eram apenas flechas em brasas. Sabe-se que os chineses deveram aos jesuítas alguns aperfeiçoamentos na arte de fundir canhões. E que esses instrumentos mortíferos também apareceram nas guerras dos árabes em Espanha. Parece que os cristãos, começaram a conhece-los nos primeiros vinte anos do século XIV. Em documento florentino de 1326, fala-se em “bolas de ferro” e “conones de metalio”. Tanto é falso a artilharia figurado pela primeira vez em Ítalia, na guerra de Chioggia (1376-82).
Os franceses já tinham conhecimento em 1338 em Puy-Guillaume.O Historiador Villani, fala na época da batalha de Crecy (1346) como de uma coisa que já era nova, “bombardas que fazem tremer a terra com tal estampido que parece que Deus troveja com grande destruição humana e animais”.
Os franceses começaram a empregar na artilharia em 1338. Os espanhóis em 1343. Os ingleses em 1346. Os russos serviram-se de canhões em 1482, no cerco de Felling na Livonia e os suecos três anos depois. Em 1488 Ivan III Vasilievitz, vencedor dos tártaros, Chamou a Moscou o genovês Paulo Bosio, para fundir canhões em bronze, um dos quais para o Kremlin. Foi denominado pelo seu tamanho de “imperador dos canhões – czar Puska”.
Primitivamente, as peças foram fabricadas artesanalmente, junto com as outras maquinas de guerra. Eram feitas de laminas de metal encaixada em aduelas de madeira, apertadas estas por arcos de ferro. Mais adiante, fundiram-se canhões de ferro de diversos tamanhos; depois reconheceram as inconveniências do ferro puro e empregaram uma liga de cobre e estanho. No princípio do século XV, o maior canhão não pesava mais de cento e cinco libras ou seja 1470kg e apareceram outros de enorme tamanho. Em Vienna em 1478, expressou neste termo Albertoni Alegretti: “Experimentou-se a nossa bombarda, feito de duas peças. Fabricada por Pedro Campana; mede ao todo sete braças e meia de comprimento, a saber; o tubo é de cinco braças e a culatra duas e meia e cinco mil libras; atira trezentos e setenta pedras, conforme tamanho”. As peças variavam muito na construção e os nomes serpentina, colubrina, falcão, basilisco, gerifalto, águia, áspide. Etc. Indicavam diversas espécie de canhões, aos quais só no século passado XIX deram os calibres perfeitos. Com mudanças, surgiram enormes canhões, geralmente arremesso de pedras, mais também, as vezes tinham arremesso de ferro ou bronze. A operação de carregar o canhão era muito penosa e fazia perder muito tempo. Era preciso desparafusar a culatra, meter a pólvora e calibra-la com uma bucha, depois tornar a parafusar e ajustar por cima da bala: Isto depois de se refrescar o tubo com água ou pano molhado.
O enorme canhão que Maomé II dirigiu contra Constantinopla, só atirava sete vezes por dia e constantemente quebrava. No meio do século XV, as esquadra da França e da Inglaterra que se combatiam no Canal da Mancha, ufanaram por terem trocados em duas horas, trezentos tiros de artilharia. Foi neste mesmo século que as peças começaram a ser calibradas por medidas do diâmetro da boca e dividiram-se em dois tamanhos de tubos; as mais compridas deu-se o nome de “colubrina” e a mais curtas de canhões.
Na Itália, na batalha de Molinella, apareceu a primeira artilharia volante em 1468 e já os franceses fabricaram canhões leves, colocados sobre pequenos carros, um só homem transportava. O uso das balas de ferro, só apareceu no século XVI e aí se generalizou.
Arma de fogo leve, portátil:
Surgio no século XVIII os chamados “canhões de mãos”, assim foram denominados primitivamente, depois mosquete e o arcabuz, que substituíram a besta na missão de arremessar projétil de pequenas distâncias. A principio colocavam-se em posição nas fortalezas com o tempo foram aperfeiçoando para tornar-se projétil portátil.
A arma de fogo, foi igualmente combatida a pretexto de ser covardia e cruel, diziam que: “ acabaria de aniquilar a espécie humana e que anulava o ato heróico, com ela o rústico, fraco e medroso podia matar um campeão intrépido e guerreiro”.
Em 1550, começou a aparecer a pistola, assim chamada, segundo dizem, por ter sido inventada na cidade de Pistoia. Em novembro de 1517, fabricaram as primeiras espingardas de pederneira. Os exércitos franceses, só adotaram a espingarda de pederneira o chamado “fuzil” em 1703 com a baioneta e substituiu o “chuço” da infantaria. A baioneta foi inventada em Bayona no ano de 1640, houve melhoramento na sua função acoplar ao fuzil. Surgiram assim a “baioneta de virola”, inventada em 1681 com cabo oco, este progresso foi seguido por outros países. Funcionou pela primeira vez como defensiva, no cerco de Buda em 1686. Assim foi resolvido o problema de combater a distância e de perto.
Os espanhóis já em 1567 serviram do cartucho. Na época em que começou o uso das armas de fogo, começou a aumentar a espessura das muralhas em fortalezas, reforçaram as armaduras dos cavalheiros a tal ponto que no dizer de um contemporâneo “ pareciam bigorna” mas tiraram a agilidade dos cavaleiros. Tornou-se então mais difícil conservar está proteção e por isso as batalhas diminuíram. A arte da guerra foi a que mais cresceu nos períodos medievais.
Encontra-se menção de canhão de vapor nas obras de Leonardo da Vinci. E antes na descrição das invenções de Archimedes. Nos manuscritos de Leonardo da Vinci, letra 8 páginas 33, há diversos desenhos do célebre pintor, anotado como foi o seu hábito. Por baixo das letras leia-se: “Invenção de Archimedes, o architronite é uma máquina de bom cobre que arremessa bolas de ferro com grande estampido e furor”. Leonardo não diz que a invenção como sua e atribui a Archimedes. Com essas invenções a principal que foi as pólvora mudou a natureza da guerra, subtraiu a coragem, a superioridade da força física, concorreu para restaurar a autoridade real no Ocidente. Defendeu os países civilizados contra novas invasões de bárbaros e obrigou estes a policiarem-se.”
Muitas outras invenções assinalaram nesta época, por exemplo: Os belgas e os liegeneses, disputaram entre si a honra da descoberta do carvão mineral. Não se adivinhava, porém, que a hulha havia de ser um dos mais poderosos agentes da indústria e da civilização moderna.”(Fonte do livro: História Universal – autor César Cantu).
CARVÃO VEGETAL – É UM COMBUSTÍVEL FOSSEOS. Uma substância de cor negra obtida pela carbonização da madeira ou lenha. É muito utilizado como combustível para diversas atividades industrial e residencial. E aplicado também para o uso na medicina (carvão ativado) provem de certas madeiras mole e não resinosas(extraído de partes lenhosas, cascas e serragens) obtidas por combustão incompleta, o que lhe confere a capacidade absorvente. É uma fonte de energia.
Desde a antiguidade já se conhece o uso do carvão vegetal. No antigo Egito era utilizado na purificação de óleos e para aplicações medicinais. Já os índios brasileiros também há registro de uso, no tratamento de tumores e úlceras malignas. É ainda um notável condutor de oxigênio, sendo extraordinariamente eliminador de toxinas.”
(Fonte da Google)
HULHA – Carvão mineral, foi formado por troncos, raízes, galhos e folhas de árvores gigantes que cresceram há 250 milhões de anos em pântanos rasos. Essas partes de vegetais, após morrerem, depositaram-se no fundo lodoso e ficaram encobertos. O tempo e a homogênea – as jazidas de carvão, um enriquecimento no teor de carbono. A HULHA foi a mola propulsora da indústria do século XIX DURANTE A CHAMADA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL, SENDO SUBSTITUIDA PELO PETRÓLEO NO SÉCULO XIX.” (Fonte Google)
Já neste tempo, começou na Europa o uso da “vela de iluminação” e das “cartas de jogar” (Fonte Google)
A LENTEÓCULOS Rogério Bacon, para aumentar o tamanho das letras à vista (atitude que os antigos, conseguiram por meio de um globo cheio de água) teve a idéia de aplicar ao olho, um segmento de esfera de vidro. Também indicava que no túmulo de Santa Maria Maior de Florença, existia uma lápida: “ Aqui jaz Salvino de Armato dos Armati de Florença inventor dos óculos”. “Deus lhe perdoe os seus pecados ano 1317”
Já Sandro Pipozzo de Florença, escreveu no “Tratado do Governo da Família” em 1299, lê-se: “Estou tão carregado de anos que não poderia ler, nem escrever se não fossem os vidro chamados (occhioli) óculos inventados recentemente”. (Fonte “História Universal”)
“Foram as experiências em óptica de Robert Brosseteste e seu auxiliar Roger Bacon que levaram à invenção dos óculos. Em 1284 as guildas de Veneza já os mencionavam e durante o século XIV o fabrico de óculos popularizou-se por toda a Europa. Nem sempre os óculos foram fabricados com a forma com que são conhecidos hoje em dia, pelo que, na antiguidade, era comum encontrar monóculos (apenas um lente) ou havia casos que usavam lentes sem armação. Em 1785 Benjamim Franklin inventou os primeiros óculos bifocais, com duas lentes a frente de cada olho unidas pela armação.”
(Fonte Google)
O inventor da comporta hidráulica atribui a Leonardo da Vinci o desenho, em 1481 (porta que separa, impede que mantém as águas de uma represa) Outros acreditam que foi Diniz e a Pedro Domingos de Viterbo.”
Fonte de pesquisa – Álvaro B. Marques

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