“Os antigos escreviam em couro,
folhas de palmeira ou em “líber” tronco das árvores. Posteriormente,
fabricou-se papel das fibras do papyrus, espécie de “canna” peculiar do Egito e
de pele de carneiro chamada “charta pergamena”, designação da palavra
“pergaminho”, nota que esta invenção foi aperfeiçoada na cidade de Pergamo na
Itália. Traçavam-se os caracteres com a extremidade de uma canna de açúcar e
molhada em tinta; o registro dos fatos importantes gravava-se em pedra, madeira
ou metal. É importante salientar que no livro de Cornelius Tácito anais IV, fl.
43, fala de um monumento histórico dos messénios anterior a guerra do
Poloponese, inscrito em tábua de bronze. Censorinus de Die Natali, XXVIII,
menciona documentos públicos dos etruscos anteriores a mil e quinhentos anos
A.C. Moisés de Corene, escritor, Armenio, escreveu que os antigos reis do Egito tinham registrado
as leis, tratados, normas de impostos nas superfícies das paredes das pirâmides
e serviam como livros aos egípcios. “Job desejava que suas palavras fossem
gravadas em pedra e em chumbo”(livro de Job em hebraico). Para o uso no
cotidiano servia de uma taubinha delgada revestida de uma camada de cera que
riscava com uma punção de metal ou marfim, chamado stylete, cuja extremidade
não aguçada se apagava os caractéres. Nas folhas de papiro ou de pergaminho, só
se escrevia de um lado em folhas colocadas uma sobre a outra até completar o
livro e depois fazia-se com elas um rolo que se prendia com um botão. Júlio
César foi a primeira pessoa que escreveu ao senado cartas sobre as duas faces
do pergaminho. E introduziu o uso, até então desconhecido. Polia as folhas com
marfim, perfumava com óleo de cidreira, iluminar e dourar as letras, encadernar
as bordas das folhas e o fecho. Era trabalho industrial para os escravos,
livreiros e gramáticos fazerem o que todos os ricos tinham ao seu serviço
Outros indivíduos de condições livre, dedicavam-se a estes mesmos trabalhos com
fim comercial. Tudo era feito á mão, era comum os erros inevitáveis nas cópias,
nos manuscritos sempre apresentavam incorreções. Quem queria ter um texto sem
erros, transcrevia-o pela sua própria mão, como fizeram alguns gramáticos
solícitos ou alguns doutores da Igreja, o que deu grande valor a certas edições
como por exemplos: As obras épicas de Homero e da Bíblia. O cristianismo crescendo
a arte da escrita passou dos escravos para os frades, era necessário mais
divulgações dos trabalhos até criar as Homilias. Constantinopla, as ilhas do
mar Egeu, a Calabria, o Monte Athos, vieram a serem outras oficinas, onde se
multiplicaram os livros. São Bento impunha aos seus religiosos a obrigação de
os copiarem, e muitas freiras se aplicaram a este trabalho. O prior Guignes da
Grande Cartuxa, dizia nos seus estatutos: “A obra de copista é imortal; a
transcrição de manuscrito é a ocupação mais própria de religiosos letrados” e
acrescentava: “Ensinamos a ler a todas as pessoas que admitimos na nossa
comunidade, pois que desejamos conservar os livros, eterno alimento da alma”.
Os frades solicitavam às vezes o direito de caça com o fim de obterem as peles
de animais para a encadernação. Em 855, São Lupus Servatus, abade de Ferriéres,
mandou á Itália dois monges para copiarem o tratado do “Oratore”; Alfredo o
Grande, furtava tempo aos seus importantes afazeres para transcrever muitas
obras. Giovanni Boccacio(n.1313 m.1373) fez uma cópia da “Divina Comédia”, com
que presenteou a Petrarca e outra obra de Tito Lívio.Quase todas as obras
antigas foram transmitidas por mãos de frades. Seria ingratidão e injustiça
censurar os laboriosos escreventes da idade média, por terem copiado por suas
preferências os autores de livros clássicos em teologia. Os mais valiosos no
seu tempo. Se bem lembrado de que antes da queda do Império do Ocidente, já
algumas das obras dos grandes mestres já eram raríssimas: só existe um exemplar
das obras de Aristóteles e uma de Tito Lívio o restante o tempo com a
destruição desapareceram. O desbarato das obras clássicas, começaram muito
antes da invasão dos bárbaros, os quais não há dúvidas que com as suas guerras
e devastações aumentaram o número das perdas. Por último, o zelo excessivo e
ignorância de alguns padres pela doutrina cristã e a proteção por bons
costumes, esconderam e destruíram um grande número de escritos literários e
científicos. Se as dificuldades das
comunicações com o Egito eram enormes por ser elevado o preço do papyrus na
Europa quando os árabes ocuparam as margens do Nilo, este artigo tornou-se
raríssimo por não ser possível ir buscá-lo ao local da produção. O pergaminho,
sempre caro, excessivamente. Recorreu-se então a uma experiência já conhecido
pelos antigos, chamado “raspa a escrita” por exemplos: “Um frade copista para
obter um pergaminho de antifonário, uma coleção de orações, um tratado da
confissão, tinha mais importância para ele em “raspar” a República de Cícero ou
o código Teosiano.” Os antigos copistas serviam-se de letras maiúsculas sem
pontuação, mas posteriormente, a necessidade de escrever depressa fez encurtar
essas letras o que produziu os caracteres menores (minúsculas). Por esta razão,
introduziram certas abreviações ou notas, as quais foram elevadas ao número de
cinco mil permitiram aos “notari” escreverem os discursos por mais rapidamente
que falassem os oradores. Os notários tiveram por missão, primitivamente
registrar as decisões do Senado e das Assembléias públicas ou as últimas
vontades dos moribundos; por isso, a
denominação de “notari” foi para qualquer pessoa incumbida de escrever
resoluções que deviam ter fé pública. Todavia, os verdadeiros caracteres
tipográficos caíram em esquecimento, a tal ponto que um “psalteiro” (letrista)
tipográfico encontrado em Strasburgo, estava já classificado no catálago como
“psalterio” em língua Armênia. Na época do Império Romano, os caracteres tinham
nas inscrições uma forma alongada e deselegante, como vê nas paredes de Pompéia
e em outras regiões do Império. São defeituosas em formação, caso bem visível
nas catacumbas cristãs e nas inscrições da idade média. Ainda assim, as letras
redondas, embora deformadas, continuaram a ser empregadas até o século XII.
Mas, passo a passo, foi introduzido na Arquitetura o estilo gótico, com os
caracteres gráficos adotando as formas angulosas das letras alemãs, depois,
vulgarmente o uso de complementar com ornatos que durou até o século XV. Neste
século, a bela caligrafia começou a ser apreciada e inventou-se uma grande
variedade de letras com uma complexa nomenclatura. Depois do ano de 1300, D.Jacopo
de Florença, frade camaldulense, granjeou créditos de ser o melhor escrevente
de letras redondas entre quantos existiram antes e depois dele, e por isso se
conservava a sua mão como preciosa relíquia. Frei Silvestre era tão destro em
iluminar livros como Jacopo em escrever. O estudo das iluminuras é
indispensável a quem pretende aprofundar na história das artes. O luxo das
obras em miniaturas começou no decurso do século IX e progrediu tanto que um
livro veio a ser um resumo de todas as belas-artes: poesia é saber compor,
caligrafia para o copista, pintura para colorir com carmim e azul ultramarino,
na confecção de peleiro(pele de animais) para a preparação da capa, cinzelura
para ornar, ourivesaria para nela engastar pedras preciosas, douradas para as
bordas das folhas. E não se acredita que este luxo era fantasia exclusiva dos
ricos. “Daniel Merlac, escritor inglês do século XII, fala de estudantes
ignorantes que sentando-se ostentosamente nas salas de aulas, colocavam na sua
frente, em cima de duas ou três mesas, imensos volumes de livros, todos
guarnecidos de ouro.” Como é fácil de supor, livros escritos a mão, tinham os
preços elevados, custavam quantias enormes, nas cidades onde havia escolas e
copistas. No século XIII existiam cinqüenta e Milão. Posteriormente, Paris e
Orleans chegaram a ter dez mil e com todo esse contingente o custo podia
satisfazer o gosto crescente pelos estudos e pelas controvérsias. A
Universidade de Bolonha, em 1334, proibiu aos estudantes levarem livros para
fora da cidade sem a sua autorização firmada e selada pelos anciões, cônsules e
defensores do domínio público. Muitos catálogos de livros de quem estavam
expostos em casa dos livreiros e as tarifas estabelecidas pelas Universidades,
informam-nos dos preços variáveis conforme o luxo, douração e iluminuras que
davam o maior valor. A carestia dos livros durou muito tempo, vejamos alguns
fatores: Luis XI soube que na Faculdade de Medicina de Paris, possuía uma obra
do médico árabe Rases, ordenou ao presidente Joan Driesche, que desse em penhor
as suas pratas para ser permitido tirar cópia do desejado livro. Afonso V de
Aragão escreveu de Florença á Antonio Picatelli de Palermo, informando-o de que
o Pogge (professor de filosofia inglês) tinha para vender um Tito Lívio, por
cento e vinte escudos de ouro; Picatelli vendeu uma herança para comprar o
manuscrito, e o Pagge comprou terras com a quantia recebida Geralmente as
Bibliotecas da época eram limitadíssimas, algumas se organizaram de certo vulto
e que representava um enorme dispêndio.. A Biblioteca de Carlos, o sábio, que se
encontra no Louver 920 manuscritos, quase todos bem iluminados, ocupavam dois
pavimentos na torres de uma abadia. Os
livros com capa de madeira coberta de veludo ou de moiré colocavam-se
horizontalmente nas prateleiras e como eram volumosos e pesados, o leitor
descancava-os em estantes que giravam sobre um eixo. Gilles Malet, primeiro
bibliotecário do Louvre, deixou o catálogo das obras confiadas aos cuidados do
Museu. Ticleson, publicou uma carta dos arquivos de Hildburghausen(cidade da
Alemanha,abadia) na qual o bispo Bruno faz doação para a abadia, sufragando a
sua alma, muitos livros, quase todos ascéticos. Na Itália mais que em qualquer
outro país. Havia muitas cópias de manuscritos, e para este país, em especial a
Roma e aos conventos mais afamados, como a Novales, a Cava, o Monte Cassino
lugares que os estudantes procuravam. Os “Aforísmo de Hipócrates” foram
encontrados na Abadia do Bec.(Notre Dame – Bec em francês) Depois do século
XII, começaram as Bibliotecas a tornar-se mais numerosas em todos os países da
Europa. Em 1241 a Biblioteca mais importante de Inglaterra era a da abadia de
Glastonbury, que continha quatrocentos volumes entre os quais um Tito Lívio, um
Salustro, um Virgílio e um Claudiano. Fazia-se então que “uma igreja sem
biblioteca era uma cidade sem munições.”. Eram tantas as queixas contra as
incorreções das copias as mais importantes e freqüentes quanto mais se
multiplicavam os manuscritos. Francisco Petrarca exclamava: “ Não há freio nem
lei para estes copistas, escolhidos sem exames, sem nenhum espécie de prova,
apesar de não existir tanta liberdade para os ferreiros, lavradores, tecelões e
outros artistas.” Quando os estudantes tiveram o gosto para ampliarem seus
estudos, mestres e sábios, sentiram a necessidade de criar novos meios de
leitura para substituir o pergaminho e o papyrus. Afinal encontrou com os
chineses, atribuem ao primeiro Imperador da dinastia dos Han 202 anos A.C. o
merecimento de ter inventado o processo para fabricar papel de bambú, palha,
casca de amoreira e até de trapo moído. O excelente papel da China que chamamos
de seda, é feito da segunda casca do bambu. Além disso, os fabricantes do Celeste
Império sabem há muito séculos dar ao papel o destino das escritas em decretos
Imperial, na cor vermelho vivo. A raridade das comunicações entre os povos,
provenientes das distâncias de um país para o outro, impediu a propagação desta
utilíssima descoberta. Ainda assim, penetrou nos países independentes do
Império Chinês por meios de intercâmbios comerciais entre o comércio marítimo.
Principalmente divulgou-se com os Tártaros em Samarcante, uma fabrica de papel,
na qual se empregava como matéria prima o algodão crú com defeito para a
tecelagem. Nesta época não conheciam as pilhas hidráulicas, só se fabricavam folhas
grossas e pouco homogêneas. Os árabes, assim que souberam desse grande
acontecimento em manufaturas e na sua expedição para a Bulgária, transportaram-nas
para Ceuta e depois passaram para a Espanha. Conhecendo a cultura do algodão, os
espanhóis cristãos adaptaram em sua
fábrica os moinhos d’agua , serviram-se
preferencialmente do trapo e inventaram
as grades para o enxugo rápido da massa. A fábrica de Játiva em Valencia
(primeira fábrica de papel da Europa) e outra em Toledo forneceram a Espanha o
primeiro papel, chamado de “pergaminho de paño”. Não se sabe ao certo em que
época foi substituído o algodão pelo cânhamo.
Miguel Casiri (n.1701 e m.1770) catálago da Biblioteca Arabico-Hispano
Escurial 2 vol. Em 1760-1770. Observa que a maior parte dos livros são de papel
de trapo e chamavam-lhe “chartacos”, para distinguir dos que têm papel de pele,
algodão e seda. O mais antigo manuscrito em papel de algodão existe na
Biblioteca Nacional de Paris com data de 1050 em papel de linho é datado de
1308 mas supõe-se que outros mais antigos existiram.
Imprensa - Quanto mais se sabe, mais se deseja saber. Esta
tendência do espírito humano é natural o gosto em conhecimentos é condição
vital da sociedade em querer descobrir novas utilidades para o seu
desenvolvimento. A paixão por literatura clássica impulsionava o desejo a
procura e a reproduzir os livros antigos. As grandes controvérsias dos reis com
os papas multiplicavam os escritores, foi quando surgiu a mais admirável entre
todas as artes modernas, a Imprensa. É duvidoso afirmar quem foi o inventor,
falam muito que em tempo antiguíssimo os chineses já conheciam na “Enciclopédia
Chinesa” ano de 593, lê-se: “No oitavo dia do duodécimo mês do décimo terceiro
ano do reinado de Wen-ti, publicou-se um decreto mandando recolher os desenhos
usados e os textos inéditos, gravados em madeira para serem publicados”. A
enorme quantidade de sinais em que compõe o alfabeto chinês exigiria uma caixa
de composição imensa e um compositor com cem braços para poder empregar os
processos usados entre nós. Na verdade a arte imobilista dos chineses parava
neste ponto; Um escritor copia exatamente a obra, está copia aplica-se invertida
a uma tábua a qual passam os caracteres, levantadas as folhas, corta-se e
encrava o que ficou em branco. Terminada esta operação, imprime-se só de um
lado. O operário, com uma escova em cada mão, dá tinta ás formas com uma dessas
escovas que está molhada em tinta, e estando sobre ela, com a outra mão a folha
de papel que por ter sido molhada previamente, registra o fato. Para algumas
obras efêmeras, como a gazeta de Cantão, por exemplo, fazem estereótipo numa
substância líquida. Porém, a mente progressiva do letrista aplicava-se a
substituir as pranchas com caracteres móveis, começando por gravá-los em
madeira. Não foi possível obter linhas certas e páginas uniformes senão quando
se empregaram tipos em metal. Era uma operação que constituía o verdadeiro merecimento
da descoberta por Jahannes Gutenberg (n.1398 e m.1468) “ alemão de família dos Gutenberg de Magúncia, gravador, inventor, instruído em todas
as artes e patentes menores. Este homem de gênio, estabeleceu uma imprensa de
tipos móveis em Strasburgo na França, cidade que si projetor. Achando-se
impedido por reveses de fortuna que o afligiram de continuar a exercer a sua
arte, conheceu o João Fausto(Joan Faust) que forneceu-lhe os capitais
necessários para montar a imprensa em Magúncia (1450) e imprimir a
Bíblia(conhecida Bíblia de 42 linhas). Também não prosperou ali, e a sua
oficina foi adjudicada ao capitalista. Mas Gutenberg conseguiu organizar outra
oficina e fez muitas impressões apesar do seu nome não figurar em nenhum livro.
Fauto, para dirigir a oficina de que viera a ser proprietário agregou a Pedro
Schaefer, mancebo de Gernaheim que substituiu ao chumbo um metal duro e
descobriu a tinta oleosa conveniente para a impressão.Também inventou punções
com os quais se tornou possível a fundição dos tipos em moldes. Formulou assim
o primeiro livro impresso com caracteres móveis entre os anos de 1450 a 1455.
Alguns exemplares são em pergaminhos, com tinta excelente. Propagando-se a
inversão com extraordinária rapidez. Além de muitos livros sem data que
certamente pertenceu nos primeiros anos da criação da tipografia, existem vinte
e quatro impressos na Alemanha desde os anos de 1461 até 1471. O inglês
Guilherme de Tiro ou Willelmus Tyrenses cronista das cruzadas da Idade Média
publicou a História de Tróia, traduzido para o francês o primeiro livro, quando
ainda vivia Philip de Borgonha, Ubericon Gering, Crontz e Freiburg, discípulo
de Fauto. Estabeleceram em Paris em 1469 na Sorbona. O livro do ourives Gemini
foi o primeiro que se imprimiu na Itália. Os caracteres gregos escreviam-se a
mão até que Nizar Zarot fundiu em Milão quantidade suficiente para poder editar
a Gramática de Lascaris, grega, em 1479 e assim procedeu-se outras edições com
novos autores italianos. Auxiliados por
Lourenço de Médicis, publicou as obras épicas de Homero em Florença no ano de
1488. O primeiro livro em Hebraico, os “Comentários de Iarki”, sobre o
Pentateuco ( estudos dos primeiros livros judaicos), imprimidos em 1482 em seis
anos depois da Bíblia completa. Em Espanha, introduziu-se a tipografia em 1474,
primeiro em Valencia e depois em Saragoça, Barcelona, Sevilha. Os primeiros
impressos espanhóis foram de Antonio Martinez, Bartolomeu Segura, Afonso del
Puerto são nomes figurados nas estampas em Sevilha em 1477. Já nesta época,
século XV, a imprensa dos tipos móveis de chumbo fundido expandiu-se a partir
do século XVIII foi usado para imprimir jornais. A imprensa não demorou de
introduzir-se nas outras partes do mundo. Os portugueses levaram a Gôa e as
Filipinas: O primeiro livro da América espanhola apareceu no México em 1571. O
primeiro livro da América Inglês, saiu do colégio de Cambridge perto de Boston em 1639. Em 1689
William Penn (n.1644 m.1718) inglês, introduziu a impressa em Filadélfia nos
EE.UU da América do Norte.”
Fato
importante na imprensa:
Napoleão Bonaparte organizou uma
imprensa no Egito quando invadiu este país em 1799. Foi nesta época que um
soldado de seu batalhão, descobriu em meios dos escombros das ruínas a “Pedra
de Roseta” supõe ser a primeira prova escrita em pedra pelo homem., contém
inscrições do Egito antigo.
No meado do século XX em diante, os
jornais passaram a ser também radio difundido (radiojornal e telejornal).
A imprensa no Brasil “ estabeleceu-se uma tipografia, a primeira da Bahia, onde foi impresso
à “Gazeta Idade de Ouro”. Fundou e organizou a Biblioteca Pública em 13 de maio
de 1810 e inaugurou a 13 de maio de 1811. No governo do Conde dos Arcos, D.
Marcos de Noronha e Brito em (1810 á 1814).
É bom lembrar que o jornalismo nasceu em Pernambuco em 1706 depois no Rio
de Janeiro em 1747. Ambos fechados e lacrados em suas épocas por força da coroa
portuguesa no Brasil Colonial. Na vinda de D. João VI ao Brasil em 1808 foi
instituída a Imprensa Réis. Com muita vigilância e censura.
Fontes bibliográficas:
História Universal – autor César Cantu publicado de 1879
História da Imprensa no Brasil – autor: Nelson Werneck Sodré
Vida Econômica – Financeira da Bahia – autor Francisco Marques de Góes
Calmon – publicado em 1925 SSA/Ba
Pesquisa de Álvaro B. Marques