quinta-feira, 28 de outubro de 2010

MEMÓRIA DA BAHIA NÁUTICA


FATOS MARCANTES DA ÉPOCA – ESTALEIRO NAVAL
“Foi construído um “Estaleiro ou Arsenal” que servisse de base para construções de naus de guerra, sendo logo estabelecido na Ribeira das Naus, hoje Escola de Aprendizes de Marinheiros, perto da rampa do Mercado na cidade baixa. " Foi construido em 1862 a 1866 um grande edifício a beira-mar para servir de Escola e morada de meninos. Denominado Companhia de Aprendiz de Artífices da Marinha, já registrados 14 menores, 2 maiores e 3 adidos". (Fonte: Resumo Cronológico e Noticioso da Província da Bahia - desde 1500 a 1885 - pág. 94 autor: José Alvares do Amaral.)
Um ano depois de estabelecido, duas naus foram lançadas ao mar Caravela Rainha e o Begantim S. Thomé, foram ás primeiras construídas. Além desse Estaleiro, outro se construira em Itapagipe.
Segundo Gabriel Soares, os materiais de construções das embarcações, estavam à mão. Eram as madeiras de lei e para calafetar tinha a “casca da enviva”, a resina de Camacary para substituir o breu.
No governo de Mém de Sá, a navegação teve um largo crescimento, apesar de lhe absorverem a atividade com as invasões francesas no Rio de Janeiro e a campanha contra os indígenas que assolavam o Sul do país.
O Arsenal da Bahia, tornou-se o estabelecimento de que dependeu toda a economia do Norte. Mas, foi na Bahia que se montaram as melhores oficinas de construções e onde saíram navegações para toda a Costa Brasileira. Teve grandes desenvolvimentos durante os séculos 16, 17 e 18º. Para a Bahia veio oficiais experientes em riscos para todos os tipo de embarcações e largo saber naval. As construções navais, tiveram grande auxilio, se não decisivo, nos braços dos negros escravos, nas reservas florestais e nas fibras naturais de: gravatá, ticum e craua. Madeiras de lei não faltavam, principalmente a jequiriça a mais procurada.
D. Fernando José de Portugal deu a Bahia o privilégio do grande incentivo para a Marinha. Justamente na época em que os corsários franceses mais perseguiram o comércio com a África e a Índia.”(Fonte do livro: “A Margem da História da Bahia” autor: Francisco Borges de Barros)"Foi construido em 1862 a 1866 um grande edifício a beira-mar para servir de Escola e moradia. Cujo nome era Companhia de Aprendiz Artífices já registrados 14 meninos menores, 2 maiores e 3 adidos".(Fonte:Resumo Cronológico da Província da Bahia desde 1500 a 1885 - autor: José Alvares do Amaral)
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As fortificações e reparações dos Fortes existentes e alguns que foram construídos no século XVIII eram atribuídos ao mestre de obras João Massé, presume-se ser o primeiro arquiteto e coordenador dos Fortes da Bahia e Rio de Janeiro.” ( Fonte do livro: O Rio de Janeiro no tempo do onça” – autor: Alexandre Passos, pág. 78)
“Na planta desta cidade, levantada no tempo do vice-rei Marquez de Angeja e pelo engenheiro militar João Massé brigadeiro do exércitos, planejador do sistema de fortificador da Praça da bateria do Forte de S. Paulo ou Forte da Gambôa como era chamado primitivamente, nome que deriva do sítio que existia uma camboa de pesca dos índios da aldeia de S. Simão, próximo do lugar em que está hoje o Passeio Público com extensão á beira mar, ligando-se por uma linha de trincheiras ao Forte de S. Pedro no porto da Gambôa. No ano de 1772 foi concluído. Fortaleza de S. Paulo da Gambôa. Segundo Borges de Barros. Neste Forte foi instalado o canhão Armstrong, vindo da Inglaterra em 1771.”(Fonte: Revista do Instituto Geográfico e Hist. da Bahia, nº 56)
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Características das Embarcações de Longo Curso – nos séculos 16, 17 e 18º
Bergantim – Era embarcação de dois mastros armados no feitio dos Brigues.
Brique – Embarcação de dois mastros, sendo que o mastro maior se inclina para a prôa.
Caravella – Pequena embarcação de velas latinas. A vela latina tinha a forma do triangular. Século XVI
Corveta – Navio com três mastros. Por sua natureza eram de guerra, mas também aplicados ao comércio, pela razão da defesa contra piratas.
Fragata – Navio de guerra, também destinado ao comércio. Possuía três mastros.
Galeão – Navio de alto bordo de guerra e também destinado ao comércio, com velas latina.
Galera – Embarcação comprida e estreita com dois ou três mastros.Chamada também de Galeaça do século XVIII.
Escuna – Embarcação de dois mastros, com vergas na proa e sem mastaréu de joante.
Patacho – Embarcação de dois mastros.
Charrua – Embarcação com dois ou três mastros.
Baixel – Embarcação pequena tipo Escuna – século XIX.
Todas as embarcações de comércio tinham figuras ornamentais nas prôas, chamadas “Carrancas”, conforme se verifica no relatório de viagem escrito por Nascimento Costa, comandante do navio Santo Antonio de Polifemo, atracado pela nau francesa a “La Preneuse”. A tradição das “Carrancas” é mantida até hoje por barqueiros do Rio São Francisco. São figuras bizarras esculpidas em madeiras que ficam nas prôas das suas embarcações. Segunda a lenda “ é para afugentar o mau agouro vindo do mar”.
(Fonte do livro: “ Novos Documentos para a História Colonial” – autor: Francisco Borges de Barros)
Nau – Grande embarcação, navio de guerra ou mercante.
NAVIOS AFUNDADOS NA COSTA BAIANA – Náufragos
Gabão Espanhol – Afundado no porto de Balthazar Ferras, em 1714.
Kent – Navio Inglês que seguia para as Índias em comboio com uma armada mercante em julho de 1800.
Maraldt – Navio Inglês, afundado dentro da Bahia de Todos os Santos, entre o Forte da Barra e o Forte de Santa Maria em 28 de fevereiro de 1875.
Gamble – Navio Francês, afundado em Praia de Jauá, em25 de março de 1873. Encalhou às 2 horas da madrugada nos recifes á 7 milhas ao norte de Itapoá. O paquete pertencia a Companhia Messagerias Marítimes. Salvo toda a tribulação em botes, chegaram em terras de Vila de Abrantes às 6 horas da manhã. O carregamento ficou completamente perdido e o navio destroçado.”
Germânia – Navio Alemão, afundado nos recifes da Barra, na noite de 22 de setembro de 1876. Procedente da Europa .
Paraná – Navio Francês, afundado além de Itapoan, em 9 de outubro de 1877.
Manaú – Afundado em frente ao Monte do Conselho.
Cabo Frio – Afundado defronte ao Farol da Barra, em 1907.
France – Afundado em 20 de setembro de 1856 dentro da Bahia de Todos os Santos.
Gabão Sacramento – Afundado em 1669 por imperícia dos pilotos. Trazia o novo governador da Bahia, João Corrêa da Silva, em substituição a Alexandre de Souza Freire. Morrendo quase todos que vinham na guarnição de 600 pessoas de cujos cadáveres amanheceram boiando e cobrindo as praias. Dentre eles estava o novo governador. Ele foi enterrado no Convento de S. Francisco, com todas as honras de chefe de Província. Neste navio, trazia carregamento de estanho e cobre, para o Arsenal de Marinha da Bahia”.
Naus N. Sª do Rosário, Santo André, e outra que chegaram das Índias e tinham destino para Lisboa, incendiaram e afundaram no Porto de Balthazer Ferraz no local chamado Preguiça em 9 de maio de 1737”
Fragatas – Santa Escolástica e São Vicente Ferreira, ocorreram os naufrágios nas proximidades do baluarte da Ponta do Padrão local perto do Forte de Stº Antonio. As fragatas iam em seguimento da Nau Santa Maria de Bittencout, ambas estavam repletas de tropas destinada a Goa, onde se devia incorporar à expedição que iria restaurar a cidade de Mombaça, na Costa Oriental africana. “Tendo transposto a Barra, aproximava-se da ponta do banco de areia de Santo Antonio, aconteceu virar repentinamente e submergiu imediato. Foi muito grande o número de vítimas de tão grave desgraça, que se deu no sábado em 27 de novembro de 1700. Um dos mais trágicos sinistros que já se registraram nas águas brasileira na época.”
(Fonte do livro: (“A Cidade do Salvador” autor: Gilberto Silva – na parte “Histórias Trágicos Marítimos” – volume 6 ).
Nau Santa Clara – “ arrastada por fortes tormenta, desgarrado por completo, perdendo-se em nossa Costa Norte, encravando-se, despedaçando-se em cima de rochedos, na foz do Rio Arembepe no arraial do mesmo nome, litoral baiano. Transportava mais ou menos 400 pessoas que levavam muitas riquezas pessoais, escaparam somente 120, e os demais morreram” ( narrativa de Quiricio Caxa.) inclusive o próprio comandante também morreu nessa terrível tragédia marítima de julho de 1573”.
“O Santa Clara, estava vindo de Portugal para a Índia ao fazer escala, próximo a Arembepe, perdeu o controle com ventos fortes e bateu nos recifes. Diz a lenda que os tripulantes boa parte deles carregavam fortunas quando se jogaram no mar e morreram afogados ao tentar nadar até a praia outros poucos sobreviveram.”
Nau Senhora da Vitória – Nesta embarcação foi o túmulo de Balthazer de Aragão de Souza, o Bângala, o Capitão-mór, na note de 23 de janeiro de 1613. Embarcado com duzentos companheiros no “Senhora da Vitória” era grande navio de quinhentas toneladas, acabado de aprontar no seu estaleiro na Preguiça. Para levá-lo ao Reino distante. Morreu, então, o nosso Capitão-mór que ficou toda à noite na frente de sua embarcação procurando uma quadrilha de seis barcos franceses de guerra que zingavam na nossa Costa. O inimigo era silencioso e traiçoeiro. Foi no dia 24 de fevereiro, dia de São Mathias, que o navio de Balthazer de Aragão avistou os franceses navegando nos lado do Morro de São Paulo, rumo ao boqueirão, local de desembarque. Balthazar investe afoitamente sobre os navios, que sendo o navio grande a vela, lhe toma o balanceio da embarcação e vira.
“O Senhora da Vitória, não chegou a participar da luta feroz, que seria. Sinalou tão triste termo. Mal abrira as portinholas de baixo de sua artilharia para descarregar sobre a nave visada em todo poder de fogo. Um forte vento caiu de chofre sobre seu velame de grossa catonia, adernando-a de tal jeito que despregou das suas amarras os pesados canhões que correram todos para um de seus bordos, permitindo assim que a água entrasse incontinente pelas portinholas, calando-se pelas escotilhas que iam abertas”.
Balthazer de Aragão estava vestido em sua armadura luzidia, o elmo justo, a espada afivelada, desapareceu com a sua própria Nau, cujo fim trágico, agora consumado, ele adivinhara, por várias vezes, ao repetir, pesaroso, aos carpinteiros da Ribeira das Naus: “Façam como estivessem fazendo o meu ataúde”. E fez, herói no dia 24 de Fevereiro de 1613, ( Fonte do livro: “A Cidade do Salvador”)
NAUFRÁGIOS E INCÊNDIOS MARÍTIMOS
O São Pedro – Nau castelhana da destroçada esquadra de Simão de Alcaçova. Fundeada nas Costas de Boipeba em 1º de maio de 1538.
Em 1547, na arrebentação na praia de Pinaúna em Mar grande (Itaparica), a embarcação de Francisco Pereira Coutinho, vindo de Porto Seguro, falecendo o nosso donatário nas mãos dos silvícolas da ilha fronteiriça à Salvador.
Em 1551, nos famosos recifes do Rio Vermelho, o navio de Vicente Gonçalves, piloto-mór da da carreira de Flandes.
Em 1560, próximo a está cidade no largo da Bahia de Todos os Santos a nau denominada “São Paulo”.
Em julho de 1573, nas rochas de Arembepe, a nau chamada de “Santa Clara”.
Em 1596, a nau denominada “São Francisco”.
Em dezembro de 1599, na entrada da Barra, a nau de Francisco de Araújo, vindo do Rio de Janeiro, afundada pelos flamengos de Van der Does.
Em julho de 1604, dentro da nossa baía, por ocasião do ataque de Van Caarden, três embarcações portuguesas e dois navios flamengos, guerras.
Em 10 de agosto de 1610, em um banco de areia, frente a está cidade. A cargueiro “Nosso Senhor de Jesus” em que viajava Pyrard d’Laval.
Em 9 de maio de 1624, em nossa baía, quando do assalto de Vellekeus, sete navio portugueses.
Em 1625, em nosso porto, cidade baixa, seis navios flamengos, afundados pelas baterias espanholas do Convento de Stª Teresa.
Em março e junho de 1627, defronte desta cidade, em fogo de guerra, invertida de Pieter Heyn, duas naves flamengas e várias embarcações menores portuguesas.
Em agosto de 1647, em nossa baía, um galeão português e duas naus flamengas da esquadra de W. Cornelizoon.
Em julho de 1648, na entrada da Barra, o galeão luso “Rosário”, posto a pique pelo seu próprio comandante, Frei Pedro Carneiro, que lançou fogo no paiol da pólvora e voou para os ares, arrastando também ao abismo os navios flamengos “Gyssehing” e “Urect” que o abordaram. Ato de bravura ou de loucura? Acreditaram que no navio do Frei estava grande carregamento em ouro e pedras preciosas.
Em junho de 1665, em nossa baía, o galeão “N.Sª. de Pópulo” estava a deriva, destroçado, sem amarras e sem âncoras. Foi de encontro aos recifes da Praia de Pinaúna em Mar Grande.
Em 1693, em nosso porto, quando se dirigiam para a Índia, a nau “Sereia” e o patacho “Santa Ecolástica”.
Em 1700, nas águas do nosso porto, dois navios portugueses e a nau “N. Sª. Do Bom Sucesso”, que incendiou-se.
Em 1714, defronte da praia da Preguiça, o galeão espanhol, “São Pedro”; às 7hs. Da manhã de 10 de maio de 1737, e nas pedras da Jequitaia, as naus Nª.Sª do Rosário e Stº André.
Em 10 de fevereiro de 1755, Incendiada em nosso porto, a nau “Nª.Sª. da Caridade” e a nau São Francisco.
Às 9 hs. Da manhã de 9 de julho de 1799, nas pedras de Mont Serrat, o navio Inglês “Queen”.
Em 25 de outubro de 1802, arrastado por um temporal, o Bergantim “Paquet Raquel”, indo de encontro ao “cais do porto” sofrendo avarias.
Em 18 de maio de 1806, incendiou-se depois de encalhado na ponta de Mont Serrat, uma galera da esquadra francesa de d’Hermith.
Em 1810, também na nossa baía, submergiu o navio Inglês “Kent”.
Em 1832, na altura de Mont Serrat, a barca á vapor “Paraguassú” construída aqui na Bahia pelo Marquez de Barbacena, foi o primeiro navio no gênero armado no Brasil.
Às 11 hs. Da noite de 27 de setembro de 1874, em nosso porto, e preso de violento incêndio, o vapor francês “La France”
Em 1858, no canal de Itaparica, uma embarcação Inglesa, carregada de carvão de pedra.
Às 2 hs. Da madrugada do dia 25 de março de 1873, nos recifes perto da praia de Jaúa em Itapoan, o vapor Francês chamado de “Gambie”.
Ás 8 e 45min. Da noite de 28 de fevereiro de 1875, nos recifes situados entre as Fortalezas de Stª Maria e Stº Antonio da Barra, o vapor Inglês “Maraldt”, carregado de lã e couro.
Em 2 de agosto de 1875, a duas milhas ao Norte do Rio Vermelho, o vapor “Paulo Afonso”, da nossa Companhia Bahiana.
Em 1875, em nosso porto, o vapor “Moskma”.
Na noite de 22 de setembro de 1876, nos recifes da Barra, o vapor Alemão “Germânia”.
Às 9 hs. Da noite de 9 de outubro de 1877, ainda nos recifes da praia de Jaúa perto de Itapoan, o vapor Francês “Paraná”.
Em 1886, no porto dos Ferreiras na preguiça, o vapor “Dois de Julho” pertencente a nossa Companhia Baiana.
Na tarde de 21 de abril de 1901, em Pedra Furada, entre Mont Serrat e Porto da Lenha, afundou a barca Norte Americana “Anna Reed”
Às 4 e ½ hs. Da tarde de 2 de setembro de 1903. na altura do Forte de Stª. Maria, o paquet Francês “Bretagne”.
No dia 21 de janeiro de 1907, no mesmo local acima mencionado, um quase naufrago o vapor Austríaco “ Melpomene”.
Às 12 hs. De 31 de agosto de 1908, nos recifes da Barra, o vapor Alemão “Cap.Frio”, carregado com 9 mil sacos de café para Hamburgo.
Ás 13 hs. Do dia 19 de outubro de 1910, defronte do Forte de Stª Maria, o vapor Francês “Bellevue”, teve semi-abalroamento.
Aos 13 de julho de 1912, nas Costas de Mar Grande, ilha de Itaparica, o vapor Norte Americano “Geneve”.
Em 1913 em nosso porto, tomado de chamas o navio de pesca “Frederico Villar”.
Em agosto de 1917, defronte da Igreja da Penha, em Itapagipe, a canhoneira Alemã “Eber”.
Em 1924, frente ao nosso porto, o vapor brasileiro “Itagibe”, alcançado pelo aríete do cruzador sueco “Fligia”.
Em 1942 ou 1943 com datas incertas, defronte da praia de Itapoan, quase abalroado o paquet Pedro II do Loyd Brasileiro.”
( Texto extraído do livro: “ Os Naufrágio Célebres” – autores: Zurcher e Marcolli)
História Trágico Marítimo – Código 910-45 H579 V. 6-12 (Biblioteca Pública do Estado).
Em 18 de agosto de 1819 – No estaleiro da Preguiça, foi construído o primeiro navio a vapor no Brasil. A máquina foi importada da Inglaterra por Felisberto Caldeira Brant. Futuro Marquês de Barbacena.” (Fonte do livro: “ Efemérides da Igreja da Conceição da Praia” autor: Mons. Manoel de Aquino Barbosa vulgo “Dedê Bus”. (pároco da mesma igreja)
Nota complementar: “Em 2 de abril de 1806 – Chegou no porto desta cidade uma Esquadra francesa trazendo o Príncipe Jerônimo Bonaparte, irmão do Imperador dos franceses Napoleão Bonaparte. Foi recebido com todas as honras e aclamação do povo.”
(Fonte do livro: “Almanak da Província da Bahia” – ano 1881).

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