sábado, 22 de maio de 2010

É BOM LER E SABER - fatos

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Renascer – História; Renascimento das letras e das artes, que marcou a transição da Idade Média para a Idade Moderna.
O movimento teve início na Itália, no século XIV. Com o estudo e a admiração dos cânones artísticos da antiguidade clássica, relegados durante a Idade Média, e estendeu-se gradualmente pela Europa ocidental, aumentando e aprofundando sua influência, até abranger os costumes, a filosofia, a ciência, a religião e a política. A queda de Constantinopla fez com que muitos sábios bizantinos se transferissem para a Europa. A passagem do cabo da Boa Esperança, a descoberta da América, a invenção da imprensa e da bússula, a utilidade militar da pólvora, o desenvolvimento do comércio e do crédito, assim como o nascimento da burguesia urbana como fator econômico de produção, operaram grandes mudanças na sociedade feudal. O estudo dos clássicos antigos e o abandono da filosofia medieval levaram os estudiosos a dedicar-se aos problemas e assuntos humanos. A Renascença terminou quando a supremacia escolástica e feudal foi substituída para o nacionalismo.
( Fonte extraída do livro: História Universal – autor: Cesar Cantu – Vol. XII págs.37/38/1838)
É BOM LEMBRAR
Riqueza – Economia: significa; tudo o que ocupa ou desejos humanos. Qualquer objeto material que tem utilidade econômica ou toda propriedade que possue valor monetário.
É comum a distinção entre riqueza natural e riqueza social. A primeira inclue todos os bens conferidos gratuitamente pela natureza e dos quais todos podem se servir livremente ( o ar, a água, a luz solar); a segunda entende os bens que existem em quantidades limitadas e que dão lugar a apropriação. Quantidade do que é rico; abundância, fertilidade.
( Fonte extraída do livro: Dicionário Histórico e Elucidativo e Excentricidades da Língua Portuguesa – autor: Alfredo de Castro Silveira.)
É BOM SABER
“Depois da Bíblia o Talmude constituiu o documento mais importante da civilização hebraica. É a afirmação por escrito de oito séculos de exegese oral do III século a.c. ao V d.c., e abrange as meditações e comentários de muitas gerações de rabinos, eruditos e sábios a cerca da Tora ou
Pentateuco, os cinco livros de Moisés. Seu texto divide-se em duas partes: a Michana e a Gemara que se completa.
Note bem: Talmude: “ ESTUDO” por ter sido transmitido de viva voz, pelo ensino.
Michna: “ REPETIÇÃO” porque a matéria só podia ser aprendida por meio da repetição contínua.
Gemara: “ACABAMENTO”, porque este livro completa a Michna.
(Fonte extraída do livro:”Mar de História” autor: Aurélio Buarque de Holanda e Paulo Rónai.
Publ. Em 1945/SP.)
“O povo do antigo Egito, tinham a crença no maravilhoso, as superstições e as práticas de ações mágicas. Constituíram parte da vida cotidiana. Foram encontrados por arqueológicos em várias pesquisas anteriores a convicções de que a vida humana não dura até a morte, mas até a decomposição do cadáver. Crença que explica perfeitamente o costume do embalsamento
(Fonte do livro:”Mar de Histórias” – autor: Aurélio Buarque de Holanda e Paulo Rónai.)
É BOM SABER
O aparecimento da Cólera- morbus, em Paris, no março de 1832, vitimou cerca de cem mil pessoas atingidas por esse flagelo. Trazido pelo exercito russo que combatia a insurreição da Polônia. Essa mortandade alastrou-se em toda a França em 1832 e durou de março a maio daquele ano.
( Fonte do livro: “Elementos de História Contemporânea de 1815/1897 – autor: Mas Fleiuss pág, 114 – pub. Em 1900/RJ
"O cholera morbus é doença edêmica, é um bacilo, bactéria que se aloja no intestino e se multiplica rapidamente no corpo humano, produz uma potente toxina que provoca diarréia, vomitos e dores intestinas. A sua transmissão é diretamente dos dejetos fecais de doentes por ingestão oral, principalmente em água contaminada." Nesta época a Bahia (1855/1856) não existia a água encanada e tratada. A água era extraida de chafariz existentes em diversos pontos da cidade e transportada por "carregador de água" africano livre  que vendia a sua mercadoria ou escravo cativo a serviço do nhô. Nas regiões rurais, no caso do Recôncavo baiano a água era coletada em rios que geralmente servira de despejo de lixos e outros detritos de moradores. A classe mais pobre foi a sua vítima.
FONTE DE PESQUISAS: ALVARO B. MARQUES

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